27 de nov. de 2014



Como incentivar a leitura e a escrita
no ensino fundamental produzindo vídeos?


DICA 1

Para incentivar meus alunos a ler e a escrever, produzíamos textos coletivos ou individuais e depois cada um lia um. Só que eu fazia uma coisa de que eles gostavam MUITO: eu gravava a leitura deles e depois produzia um vídeo com essa narrativa para que eles pudessem se ouvir lendo e pudessem aprimorar a leitura. 

Bons tempos! Aprendi muito!
 Esse fez parte do Projeto Recriando Van Gogh e a Karol fez a narração!


Confiram!





A pesquisa de imagens foi feita com os alunos ao longo do projeto. 

 Os trabalhos realizados por eles foram fotografados e utilizados na montagem do vídeo. 

19 de set. de 2014

Receba meu ebook


Receba meu E-book gratuito 

Tecnologias Integradas às Práticas Pedagógicas
com as práticas apresentadas no SENATED.


Olá, 

Envie pedido para clarice.m00@gmail.com seu nome e email para receber meu ebook Tecnologias Integradas às Práticas Pedagógicas: uma prática multimídia + duas com o uso do celular em sala de aula.

Forte abraço
Clarice Menezes







8 de set. de 2014

SENATED




O SENATED é evento online e gratuito organizado pela

professora Cristiane Mendes, de governador Valadares, 

e tem a participação de mais de 20 profissionais 

 especialistas de todo o Brasil, reunidos para oferecer 

ideias, estratégias e recursos para que os professores 

possam integrar tecnologias na educação.


Confira toda a programação e inscreva-se no portal do

 evento cadastrando seu email.


http://www.senated.com.br/




A minha palestra ocorrerá no dia 19 de setembro,
às 10 horas.
Espero vocês lá!



Aproveito para deixar aqui algumas sugestões 
de links interessantes para serem utilizados nas aulas.

Espero que gostem.
Aproveitem!

Sugestões de links educacionais:

Para criar um blog, passo a passo:

Para objetos digitais de aprendizagem:

Para aulas digitais:

Para vídeos educacionais e vídeo-aulas:

Para animações:

Para planos de aulas:


Para produzir vídeos:


Sites para pesquisa escolar:






UM APÓLOGO

Estudo do texto
(2° conto de Machado de Assis)




Leia o texto e responda as questões.



Um Apólogo
Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora?  A senhora não é alfinete, é agulha.  Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa!  Porque coso.  Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você?  Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser.  Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco?  Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas?  Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: 
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. 
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.
Conheça o autor e sua obra visitando "Biografias".



QUESTÕES:

1- O QUE É UM APÓLOGO? CONSULTE O DICIONÁRIO. DE ACORDO COM O SIGNIFICADO DADO À PALAVRA, VOCÊ CONHECE ALGUM OUTRO APÓLOGO? QUAL?

2- RELACIONE AS COLUNAS, USE O DICIONÁRIO, SE NECESSÁRIO.

A- SUBALTERNO        (    ) CÃO PERNALTO E ESGUIO PRÓPRIO PARA A CAÇA DE LEBRES,É O                                                 MAIS RÁPIDO DOS CÃES;
B- OBSCURO              (    ) COSTURO;
C- ÍNFIMO                   (    ) AQUELES QUE ABREM CAMINHO;
D- COSER                   (    )DE QUALIDADE MÉDIA OU INFERIOR, VULGAR, COMUM
E- GALGO                   (    ) MUITO PEQUENO,INFERIOR, VULGAR,O MAIS BAIXO DE TODOS;
F- MELANCOLIA         (    ) SUBORDINADO, INFERIOR, SECUNDÁRIO;
G- ALTIVA                    (    ) ORGULHOSO, ARROGANTE, VAIDOSO;
H- BATEDORES          (    ) ABATIMENTO, DESÂNIMO, TRISTEZA;
I- ORDINÁRIA              (    )SOMBRIO, POUCO CONHECIDO,INDECIFRÁVEL.

3- DE ACORDO COM O TEXTO, O QUE SIGNIFICA: “DAR FEIÇÃO AOS BABADOS”?

4- QUAL O TEMA DISCUTIDO NO TEXTO? ASSINALE A(S) ALTERNATIVA(S) CORRETA(S).
(    ) A VAIDADE;   
(    ) A HUMILDADE;  
(    ) A MODÉSTIA; 
(    ) A BONDADE;  
(    ) A SIMPLICIDADE;  
(    ) EGOÍSMO; 
(    ) O ORGULHO;
(    ) A PREPOTÊNCIA.

5-  DEPOIS DE RELER O TEXTO ATENTAMENTE, DIGA:
A-  QUE TIPO DE NARRADOR O TEXTO APRESENTA? 
B- ESPAÇO TEMPORAL ( QUANDO):
C- PERSONAGENS: 
D- ESPAÇO FÍSICO (ONDE):
E- FOI UTILIZADO O DISCURSO DIRETO? COMPROVE. 

6- DE ACORDO COM O TEXTO, QUEM ERA ORGULHOSA E POR QUE O ERA?

7- “SILENCIOSA E ALTIVA” SÃO QUALIDADES ATRIBUÍDAS A QUEM?

8- HÁ, NO TEXTO, USO DE VOCATIVO? COMPROVE SUA RESPOSTA COM UM TRECHO DO TEXTO, CASO SUA RESPOSTA SEJA POSITIVA.

9- RETIRE DO TEXTO, A ONOMATOPEIA UTILIZADA PELO AUTOR E DIGA O QUE ELA ESTÁ REPRESENTANDO.

10- IDENTIFIQUE:
A-  A PERSONAGEM QUE JULGA O TRABALHO IMPORTANTE, POIS É NELE QUE ESTÁ O SENTIDO DE SUA VIDA:
B- A PERSONAGEM CUJO INTERESSE É O RESULTADO DO TRABALHO, OS ELOGIOS, FESTAS, O GLAMOUR:
C- PERSONAGEM QUE SE AUTO AFIRMA INTELIGENTE:

11- QUANTO AO “PROFESSOR DE MELANCOLIA”, PODEMOS CONCLUIR QUE ELE:
(    ) ESTAVA SEMPRE SE DANDO MAL; 
(    ) QUE ERA FREQUENTEMENTE PASSADO PARA TRÁS;   
(    ) SENTIA-SE INJUSTIÇADO;  
(    ) RECEBIA O RECONHECIMENTO QUE JULGAVA MERECER; 
(    ) ERA FELIZ PORQUE TINHA SEU TRABALHO VALORIZADO.

12- EXPLIQUE O QUE SIGNIFICA “SERVIR DE AGULHA PARA MUITA LINHA ORDINÁRIA”?



Editado do http://odemartins.blogspot.com.br/2013/07/apologo-machado-de-assis-atividades.html

3 de set. de 2014

O celular como ferramenta de ensino e aprendizagem


O celular como ferramenta 
de ensino e aprendizagem

Olá, pessoal
Como prometi, aqui está o post com o passo a passo e as dicas de como utilizei o celular na sala de aula.

Desenvolvi um projeto de Literatura Brasileira com meus alunos do segundo ano do Ensino Médio. 
Chamamos o projeto de 
O século XIX através do celular:
 O Romantismo Brasileiro.

A proposta inicial era estudar o Romantismo Brasileiro, fazendo pequenas pesquisas durante as aulas para que, no final de todo o processo, tivéssemos um seminário apresentado pelos alunos.

Sendo assim, nas quatro aulas que antecederam as datas de apresentação, dividi a turma em grupos e cada grupo ficou responsável por pesquisar um poeta representante do movimento. Ao todo foram sete poetas escolhidos que deveriam ter suas vidas e obras estudadas.

Nessas aulas, além de pesquisar, era fundamental selecionar, organizar e anotar as informações relevantes para que pudessem ser compartilhadas com o grupo.


Onde entram os celulares nesse processo?

Para dinamizar a aula e não precisar deslocar toda a turma para uma biblioteca, ou mesmo pedir para que fizessem pesquisa em casa, achei que seria muito interessante se utilizássemos os celulares na sala. 
Já que os aparelhos são companheiros inseparáveis dos estudantes, seriam agora também seus maiores aliados nos estudos.

Vitória!

As atividades foram um sucesso e realizadas de forma colaborativa.

Tornei-me uma verdadeira entusiasta do uso do celular para auxiliar nas tarefas de aula, pois a ferramenta é versátil, promove a interatividade, e dinamiza as aulas.

Fiquei muito satisfeita com os resultados obtidos.

O celular pode ser um transtorno na sala de aula, mas também pode ser uma aliado de professores e alunos no processo de ensino e aprendizagem.


Em breve compartilharei mais atividades com dicas para trabalhar com o celular em sala de aula.

Espero que tenham gostado.

Fiquem à vontade para enviar comentários, sugestões e também compartilhar.

Um abraço a todos.

Até a próxima.


O projeto:

Os poetas estudados durantes as aulas foram:

Gonçalves Dias
Álvares de Azevedo
Casimiro de Abreu
Junqueira Freire
Fagundes Varela
Castro Alves
Sousândrade

Os Temas das apresentações por grupo foram:

Supervalorização do amor
Mal do século
Nacionalismo
Valorização da infância
Valorização da Natureza
Valorização da causa abolicionista
Valorização da pátria
Valorização da mulher

Sites de pesquisa utilizados em sala:

UOL Educação
Brasil Escola
Wikipédia
InfoEscola

Livro didático:



Pesquisa e seleção de conteúdos


Apresentações



Seminário
Consistiu em uma apresentação dos temas pelos grupos.



Ficha de avaliação das apresentações









4 de ago. de 2014

Celular: ensino e aprendizagem

O celular como ferramenta de
 ensino e aprendizagem


O celular pode ser um transtorno na sala de aula, mas também pode ser um grande aliado de professores e alunos. A atividade de hoje foi um sucesso. 

Aqui o passo a passo.


Dinamizando. Bora mudar. A tecnologia taí pra isso.









Venha ver o pôr do sol



Link para ler o conto: 
http://www.colegionomelini.com.br/midia/arquivos/2013/1/5e445f1ad2a6ebc730b440466212ca38.pdf
Estudo do texto
 

1. O narrador descreve o cenário no qual as personagens irão se encontrar. Que cenário é esse? Qual a importância dele na narrativa?
2. A partir do diálogo estabelecido entre as personagens, sabemos como era Raquel e como ela está agora. O que mudou na personagem? E em relação à situação financeira dos personagens, o que ocorreu?
3. Qual o tempo da narrativa? Em que modo estão empregados os verbos? Justifique com um trecho do texto.
4. Lygia Fagundes Telles, escritora consagrada da Literatura Brasileira, tem como uma de suas temáticas a abordagem dos conflitos humanos pela construção do fator psicológico nas atitudes das personagens. Faça a descrição física e psicológica das personagens envolvidas no conto. Justifique com passagens do texto. 
5. A ideia de Ricardo, a princípio, parece estranha: ver o pôr do sol em um cemitério. No entanto, ele tranquiliza o leitor. Que argumentos ele usou para convencê-lo de que o passeio poderia ser bom? 

6. É possível afirmar que o crime foi premeditado? Utilize fatos do texto para comprovar sua resposta. 

7. De que maneira passa o tempo neste conto? Cronológico ou psicológico? Justifique com elementos do texto.
8. Em que momento ocorre o clímax nesta história?
9. De que maneira o desfecho acaba surpreendendo o leitor?
10. Por que o nome do conto é Venha ver o pôr do sol? Justifique sua resposta com um trecho do mesmo. 
Assista ao vídeo Venha ver o pôr-do-sol

30 de jul. de 2014

Crítica: Aconteceu em Paris



Imperdível!
Crítica do livro feita pela aluna
Fabiana Santana
(C.E.Visconde de Cairu - 3o.ano. Turma 3012 - 2014)


Aconteceu em Paris 
Molly Hopkins – Editora Novo Horizonte


Em seu primeiro romance, Molly nos proporciona uma história de amor que envolve várias outras e que pode surpreender. Para não deixar o leitor tão curioso contarei um pouquinho da história. Evie é uma garota que está desempregada, quer novos horizontes e sem ter com o que se preocupar decide se candidatar a uma vaga de guia turística não tendo nenhuma experiência no ramo. Sua primeira viagem será à cidade dos sonhos, a linda Paris. O grupo de passageiros que ela guiaria não era tão grande, mas por falta de experiência, ela acaba precisando de ajuda. Foi então que ela conheceu Rob, o motorista. Ele era lindo, simpático e muito atraente. Durante a viagem, muitas coisas acontecem...mas só lendo para saber. Li, gostei e dei altas gargalhadas com as histórias inventadas por Evie.
Gente, vale muito a pena. 
Não deixem de ler!

Elementos da Narrativa



Elementos da Narrativa 
Para os meus alunos do Ensino Médio.
C.E.Visconde de Cairu.
Bons estudos!

23 de jul. de 2014

A cartomante



A cartomante 

e os elementos da narrativa

Atividade do 3o. bimestre

Link do conto A cartomante
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000257.pdf

Responda:

1 - Você observou que o início do conto já nos apresenta a trama perto do epílogo. O conto não é narrado numa sequência linear - começo, meio e fim. Localize e transcreva a passagem em que o narrador faz um corte no presente e volta ao passado para explicar quem são as personagens principais e como chegaram à situação em que se encontram.

2 - Quando e onde se passa a história? Justifique sua resposta com trechos do texto para os dois elementos da narrativa.

3 - Como são as personagens Rita, Vilela e Camilo? Transcreva as passagens em que o narrador as descreve.

4 - O que pensava Camilo sobre cartomantes e adivinhos em geral? Justifique sua resposta utilizando como exemplo um trecho do texto.

5 - Explique como o leitor é levado a acreditar que o desfecho seria diferente.

19 de jul. de 2014

Ler Poesia é Preciso



Projeto
Ler Poesia é Preciso


Se “poesia é... brincar com palavras”(José Paulo Paes), por que não começar a ler poesia brincando?

Foi exatamente assim que iniciei o projeto Ler Poesia é Preciso com a turma 1604.

Com o objetivo de estimular a leitura do gênero, organizei uma brincadeira na qual os alunos pudessem compartilhar oralmente a leitura de poesias de forma lúdica e divertida.

Tive o cuidado de selecionar a maior variedade possível de livros, autores e estilos para poder oferecer uma experiência de aprendizagem rica e diversificada.

A atividade foi um sucesso e, certamente, estamos prontos para mais poesia e diversão.

Afinal, quem não gosta de brincar?




Um pouquinho da brincadeira em movimento:
Confira o passo a passo da brincadeira:

1. Separe uma quantidade de livros igual à quantidade de alunos.
2. Selecione as poesias e deixe a página marcada com um post-it.
3. Disponha os livros de poesia de forma aleatória no chão em cima de uma colcha.
4. Organize os alunos sentados em um grande círculo.
5. Tenha uma bola e um apito.
6. Escolha um aluno para ficar de posse do apito e de costas para a roda.
7. Inicie a brincadeira.
8. A bola deverá circular entre os componentes da roda até que aluno de costas apite.
9. Ao som do apito, a bola para.
10. O aluno contemplado com a bola deverá escolher um livro e ler a poesia em voz alta.
11. Ao finalizar a leitura, o aluno trocará de lugar com o colega que está com o apito, e assim sucessivamente.
12. Caso haja repetição de aluno, a vez de ler será passada para o próximo da roda.
13. A brincadeira termina quando o último livro é lido.
14. A atividade também pode ser realizada com palmas ou música.


Aqui vai uma uma pequena mostra 
dos livros selecionados:









Agradecimentos:
Coordenadora Elaine e Sala de Leitura professora Tatiana.


Conheça um pouco mais.
Visite os sites de alguns dos autores lidos:

http://marcelorloliveira.com.br/?load=livros
http://rosanariosliterature.blogspot.com.br/2009/02/poesia-de-cada-dia-everyday-poetry.html
http://www.releituras.com/mquintana_bio.asp
http://www.releituras.com/cmeireles_bio.asp


Espero que tenham gostado.
Fiquem à vontade para enviar comentários e sugestões.

Um abraço a todos.